O corte de R$ 50 bilhões anunciada pelo governo atinge os interessados em ingressar nos quadros de funcionalismo público. Segundo a secretária do Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Célia Correa, “não vai ter concurso público nenhum este ano. Todos os concursos serão postergados”.
“Até mesmo aqueles que tinham sido realizados e não tiveram curso de formação concluído, também serão postergados”, afirmou a secretária. A medida também atinge as nomeações previstas para este ano. A reprogramação fiscal prevê a redução de R$ 3,5 bilhões em novas contratações para este ano.
Reajustes salariais também não serão concedidos como forma de manter as contas no azul. O aumento para o Judiciário também ficou de fora das previsões. Apenas os magistrados tiveram o aumento de 5,2% computado no Orçamento de 2011. “Reajustes já formalizados não tem como não cumprir”.
notícia retirada de: http://noticias.uol.com.br/politica/2011/02/28/nao-vai-ter-concurso-publico-nenhum-este-ano-diz-secretaria-do-orcamento.jhtm
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Está ai a proposta clara: não contratar quem passou em concurso e não fazer mais concursos públicos este ano.
Agora, de novo, questionamos:
Será se a realidade do funcionalismo é de cortes?
Precisamos é de mais concursos públicos para diversos setores, isso sim!
E é nessa mesma conjuntura que está proposta a MP520 para os hospitais universitárias, que dá margem para contratação de funcionários não mais por concurso, mas por currículo...!
Temos, assim, ataques voltados para a retirada de direitos do funcionalismo, impondo-se a necessidade da resistência e da luta de todos os trabalhadores.
A ANEL se coloca para estar junto aos trabalhadores na defesa do serviço público e dos servidores!
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Abrç.